Hong Kong, tudo que você precisa saber antes de conhecer, dicas de passeios e atrações.
Você sabia que Hong Kong está em primeiro lugar entre os lugares mais visitados do mundo? E que isso se repetiu nos últimos cinco anos consecutivos (2019)?
Afinal, se Hong Kong é o lugar mais visitado do mundo, então esse já era motivo suficiente para eu ir e conhecer de perto as maravilhas que faz esta cidade tão especial.
Então venha comigo e vamos descobrir as maravilhas de Hong Kong. Vamos atravessar o oceano e ver porque uma viagem tão longa, para uma cultura tão diferente é tão legal.
Acredito que quando viajamos, ganhamos muito mais do que gastamos, e ainda nos tornamos pessoas melhores.
História de Hong Kong
Hong Kong pertenceu ao Império Britânico, também ao Japão e em 1997 voltou a ser da China, entretanto possui certa independência da mesma.
Isso por ter um sistema político diferente: um judiciário independente, da mesma forma um chefe e governo próprio, além de possuir sua própria moeda: o Dólar de Hong Kong.
Por ser um dos países mais densamente povoados do mundo, sua arquitetura é marcada por arranha-céus. Saiba que você pode fazer um tour free pelo distrito financeiro de Hong Kong.
Como chegar a Hong Kong?
Pertinho, pertinho não é.
Aliás, se prepare para ficar várias horas dentro de um, dois ou até três aviões.
É provável que você faça uma escala em outro país. Por exemplo, eu saí de Brasília, fui até o Rio de Janeiro, de lá peguei um voo até Luanda-Angola, a escolha foi proposital, pois lá encontrei com o amor da minha vida, que me acompanharia nesta viagem.
Então, fomos até Dubai, escala de 5 horas e seguimos para Hong Kong. Passei exatamente 24 horas e 30 minutos dentro de um avião, ainda assim valeu muito ter atravessado o continente para visitar um país tão lindo e conhecido, agora também por mim.
Hong Kong é um lugar incrível, onde tudo funciona.
É preciso visto para conhecer Hong Kong?
Se for permanecer menos de 180 dias, não precisa se preocupar. Eles carimbam seu passaporte no aeroporto mesmo. Isso acontece para a maioria das nacionalidades.
Como ir do aeroporto até o centro de Hong Kong?
Pare agora e pense no aeroporto mais moderno que você conhece, então multiplique por 10. Pronto, esse é o aeroporto de Hong Kong, sem dúvida, não deixa nada a desejar em termos de modernidade, posso dizer isso porque ainda não conheci o aeroporto de Singapura. (risos)
Antes desta viagem, eu pesquisei muito, com o intuito de saber como funcionava o transporte público de Hong Kong. Falavam muito bem, ainda que tivesse como opção o táxi (bem caro), optamos por utilizar o serviço de transporte local.
Dessa maneira, escolhemos usar o MTR- Airport Express, você compra o ticket de ida e volta para o aeroporto e adiciona, no mesmo cartão, o número de dias que ficará por lá para usar o transporte público, que inclui metrô e ônibus.
Só não perca o seu ticket.
Para utilizar o barco e ver Hong Kong por outro ângulo, você pode comprar o ticket na hora, não é tão caro, utilizamos duas vezes, assim conseguimos ver a cidade de outra maneira.
BINGO! Acertamos na escolha dos transportes usados na cidade.
O Metrô de Hong Kong: Uau!
Embora ao ler o que vou escrever, você até esboce um sorriso, mas acredite, o metrô de Hong Kong merecia um artigo só para falar dele.
Super organizado, vários mapas nas paredes, não tivemos nenhum problema para chegar por ele até o nosso hotel, assim como percorrer a cidade toda.
Certo, você pode pensar, mapas nas paredes têm em todos os metrôs. Mas eu posso garantir, que não são organizados como esses. Aqui você terá a sensação de estar passeando num Shopping Center.
O fluxo de pessoas que utilizam o serviço é gigantesco, surpreendentemente 90% da população faz uso do serviço de transporte público. Muito, você não acha?
Embora em muitos países esse número pudesse significar o ‘sinônimo de bagunça”, de gritaria e de sujeira, isso não acontece em Hong Kong.
Aí veio a surpresa mais linda da viagem, não apenas existem filas para entrar no metrô, como também ninguém vai furar a fila quando o metrô parar, ninguém empurra ninguém, ou seja, existe uma coisa que se chama respeito e organização.
Já fiz uso do metrô em outras cidades, como New York, onde dei vários gritos enquanto esperava, ao olhar para os trilhos e ver ratos percorrendo os mesmos e não eram ratinhos pequenos, eram ratos enormes.
Não estou falando mal de New York, amo aquele lugar, mas para falar de limpeza, organização e metrô, eu prefiro Hong Kong.
Você pode ainda, caso prefira utilizar o serviço de transfer.
Educação em Hong Kong
Nesse meio tempo que passei na cidade, não vi uma única alma catando lixo dentro do metrô, não vi nenhum pedacinho que seja de papel no chão, nem nas ruas mais movimentadas da cidade.
Daí, você me pergunta? Tem várias lixeiras lá? Eu te respondo: Não, não tem lixeiras a cada curva, quer dentro dos meios de transporte público, quer fora deles, nas ruas.
Já ouvi inúmeras vezes, quando comento do lixo nas ruas e nas praias, as pessoas se justificando: ”Ah, mas não tem lixeira na rua ou na praia”. Eu me pergunto se na casa deles, jogam o lixo debaixo da cama, por não ter lixeira dentro do quarto.
Mudando de assunto, olhem que legal, eles não usam andaimes de ferro, confeccionam os seus próprios andaimes com bambus.
Histórias de viagem
Vou lhe contar algo que presenciei dentro do metrô de Hong Kong, às vezes uma história exemplifica muito bem uma cultura.
Uma criança, de mais ou menos três anos, estava sentada ao lado do pai e inesperadamente, ela cuspiu a bala que estava chupando, no chão. O pai calmamente abriu a bolsa, pegou um lenço de papel, catou a bala do chão, enrolou no papel e colocou dentro da bolsa, com a finalidade de em casa, jogar no lixo.
Os chineses dão uma aula de bons modos, pelo menos no país deles, de como se comportar em sociedade e como ter educação. Assim, as pessoas carregam seus lixos até encontrarem uma lixeira ou levam para casa e descartam no local correto.
Agora, vamos voltar a falar de coisa boa, como o fluxo de pessoas ali embaixo é gigante, existem inúmeras lojas e restaurantes, de tal forma que no horário de pico tem até filas em muitos destes restaurantes.
Descobri que aqueles restaurantes, localizados no subsolo, entre um metrô e outro, não eram somente para servir quem estava saindo do trabalho e já fazia a sua refeição ali mesmo.
As pessoas iam até ali pela deliciosa comida oferecida pelo restaurante e não somente por estarem passando pelo local.
Eram tão famosos que as pessoas iam até o metrô para fazerem a sua refeição. Comemos vários brownies, enquanto caminhávamos de um ponto a outro.
Atenção ao clima de Hong Kong
Viajamos em meados de abril e adoramos o clima, estava fresco, mas quando for, verifique o clima que mais gosta.
Ficamos quatro dias na cidade, ficaria uma semana facilmente, um mês ou até um ano, afinal a cidade tem muito a oferecer.
Se acaso você tiver poucos dias para conhecer Hong Kong, uma excelente opção é usar o ônibus Hop-on Hop- off, ele levará você aos pontos turísticos mais visitados, dado que alguns deles são bem difíceis de serem encontrados.
Existem três regiões que você não pode deixar de visitar em Hong Kong:
- Hong Kong Island – É uma ilha localizada na parte sul de Hong Kong. É a zona mais moderna de Hong Kong, onde se localiza a maior parte das empresas da região administrativa.
- Kowloon – Compreende a região norte de Hong Kong, ou seja, a parte continental.
- Lantau Island – É a maior ilha de Hong Kong, localizada no delta do rio das Pérolas.
Principais atrações de Hong Kong
Victoria Peak
Para chegar ao Victoria Peak, um observatório que fica no alto de uma montanha, precisa pegar o trenzinho que levará você ao alto da montanha, o Peak Tram.
Antes de qualquer coisa, você deve ir até o ‘The Peak Tram Station’, próximo a estação Admiralty do Metrô, localizada na ilha principal e comprar o ticket.
Se acaso você não quiser pegar imensas filas, vá cedo ou compre o ingresso antecipadamente.
Tem a opção de comprar o ingresso do Peak Tram e do Sky Terrace 428, que tem a vista mais alta de Hong Kong, optamos por não ir até o Sky Terrace 428, pois já havíamos gostado muito da vista do Victoria Peak.
A montanha é tão inclinada, que conforme vamos subindo, a sensação é que o trenzinho não conseguirá subir, enquanto você fica quase deitado dentro do trem. A vista subindo já é linda e com toda certeza já valerá o passeio.
E se você gostou da vista deste local, imagina ver a cidade dentro de um helicóptero. Se tiver vários dias na cidade, faça esse passeio, sempre que podemos, amamos ver a cidade por cima.
DICA
Prefira ficar do lado direito na subida e esquerda na descida.
De fato, você descobrirá o porquê do lugar ser um dos cartões postais da cidade, a vista lá de cima é linda. Além disso, lá no alto do morro ainda tem restaurantes e lojas.
Buda Gigante – Tian Tan Buddha
Lindo, lindo e lindo, assim eu o defino.
O Tian Tan Buddha é uma estátua de bronze, que demorou 12 anos para ficar pronta. De fato, essa é a maior estátua de um Buda sentado ao ar livre na Ásia e uma das cinco maiores estátuas de Buda do mundo.
Essa estátua possui 34 metros de altura e está virada para o Norte, para que o Buda olhe sempre para o povo chinês.
O Buda gigante está sentado numa flor de Lótus, enquanto ao seu redor, tem seis estátuas menores, que representam monges levando oferendas.
Atenção!
O Buda gigante fica localizado na ilha de Lantau e para chegar até lá, primeiramente é necessário ir de metrô até a estação Tung Chung.
Entretanto, se você não é de acordar cedo como nós, se prepare para pegar uma fila gigante para comprar os tickets do teleférico. Gigante mesmo, talvez provavelmente até mais gigante do que o Buda que você irá ver.
Teleférico Ngong Ping 360 Cable car
O teleférico Ngong Ping 360 Cable Car é o maior teleférico do mundo, já que tem 6 km. O percurso por si só, com toda certeza, já é uma bela atração a parte. O percurso dura 25 minutos.
Existe a possibilidade de pegar cabines com vidro na parte de baixo, assim você vai olhando a vista ao redor e ao mesmo tempo, admirando a vista abaixo dos seus pés.
Escolhemos a cabine com fundo de vidro para subir e a cabine normal para descer.
Ah, existem outras formas de chegar ao grande Buda, ou seja, de ônibus ou caminhando por uma escadaria enorme, vi muitas pessoas fazendo essa trilha, talvez os monges a usem com mais frequência.
Mas sinceramente, se você atravessou o continente para ir até lá e não é tão amante de trilhas e nem tem fôlego suficiente para isso, vá de teleférico, garanto que você não vai se arrepender.
Agora, se deseja encontrar a sua paz interior, testar as suas pernas com tantas escadas, também valorizo a busca da paz interior: Força e avante!
Assim que chegar ao Buda Gigante, os turistas passam por um monte de lojas, restaurantes e lanchonetes.
Agora força nas ‘pernocas’ para subir os 268 degraus até o Buda.
Po Lin Monastery
Ainda no Ngong Ping Village, o mesmo local onde se encontra o Buda Gigante, está o monastério Budista Pon Lin, o mais importante de Hong Kong.
No templo existem três estátuas de Buda, que representam o passado, o presente e o futuro. Próximo ao templo tem locais para as pessoas acenderem incensos, mesmo que o local seja aberto, a fumaça no nariz incomoda muito.
Enfim, tivemos sorte e assistimos um pouquinho da cerimônia realizada pelos monges.
Não se espante caso encontre vacas andando entre as pessoas. Mesmo não sendo um animal sagrado na China, já que lá os animais sagrados são: o tigre, a tartaruga, o dragão e a Fênix; a vaca é considerada um animal sagrado na Índia e para o Hinduísmo. Então, deixe a vaquinha passear tranquila.
Avenue of Star
Esta avenida fica localizada em Kowloon e é dali se tem uma das melhores vistas de Hong Kong, sim, uma das, pois mostro neste artigo muitas ‘melhores vistas’.
Sabe quando você vê uma imagem na televisão e identifica o local antes da jornalista falar o nome, mesmo que você nunca tenha pisado no local? Pronto, essa é a imagem que sempre mostram os jornais, quando se fala de Hong Kong, mas quando se vê ao vivo e a cores, nunca mais se esquece.
Esta avenida das estrelas nada mais é que um calçadão com as marcas de vários artistas chineses, igual a que existe em Los Angeles, mas sinceramente, se eu já não conheço o nome dos atores famosos dos Estados Unidos, imagina chineses famosos. (risos)
Bruce Lee
Nesta calçada, fica a estátua do Bruce Lee, esse sim eu conheço, entretanto fomos num período que estavam fazendo várias reformas para o verão e por conta disso, a estátua não estava lá.
Mesmo não encontrando a estátua do Bruce Lee, a noite estava tão agradável que seguimos andando.
Entretanto, no meio do caminho, por conta das reformas, a calçada estava interditada e fomos obrigadas a sair do lado da baía, e olha a surpresinha que estava nos esperando.
A estátua só para mim, a colocaram em outro local até a conclusão da reforma, tudo bem que não tinha a baía no fundo, mas tirei minha foto turistando e imitando o Bruce Lee.
Além disso, tirei minha foto sem ter que dividir o espaço e a foto com nenhum outro turista ou local.
Ai, que sorte a minha, sempre! Aqui no Blog você ouvirá várias vezes eu contar que tive os pontos turísticos só para mim. Afinal, será sorte? Farei um post para explicar o que penso a respeito. Aguarde.
Sky 100
É o prédio mais alto de Hong Kong. O visitante subirá até o centésimo andar e terá novamente ‘uma das melhores vistas’ de Hong Kong. O elevador faz todo o percurso do térreo ao centésimo andar em apenas 60 segundos, com efeito, sentimos até um zumbido nos ouvidos.
Como fomos ao final de tarde, mais uma vez o universo agindo ao nosso favor, não pegamos filas, bem como, não disputamos espaço com ninguém para olhar por todas as janelas e ainda tivemos acesso a uma vista noturna maravilhosa, digna de filme ou de quadro, como você preferir.
Esse prédio tem 395 metros de altura. No Sky 100, você fica acima de tudo, acima de outros arranha-céus. Parece até que você está sobrevoando a cidade. E essa é uma das imagens que guardei de Hong Kong e que recomendo a visita.
Symphony of Lights
Trata-se de uma sinfonia de luzes e sons no skyline da cidade, formado por 45 edifícios. Acontece diariamente às 20 horas.
Uma coisa legal de se saber é que o espetáculo não é só um jogo de luzes, já que tem um significado, demonstrado em cinco fases:
- Despertar (crescimento de Hong Kong)
- Energia (a sua força)
- Herança (sua cultura e tradição)
- Colaboração (união das baías)
- Celebração (futuro da cidade)
Nós assistimos a essa sinfonia sentados numa escadaria/arquibancada, localizada na avenida das estrelas. Um lugar bem gostoso para se sentar e apreciar a vista, além disso, o local é super seguro para caminhar, inclusive durante a noite.
Você pode fazer vários tour na cidade. 1- Tour gratuito durante o dia; 2- Tour noturno gratuito; 3- Tour noturno privado.
Man Mo Temple
É um templo em tributo a dois deuses, o da literatura (Man) e o da Guerra (Mo). O templo não é grande e fica localizado no distrito financeiro, contudo, só ficamos sabendo onde estava localizado, porque estávamos fazendo o tour no ônibus turístico: Hop-on Hop-off.
Então, descemos e eu entrei muito rápido, pois não consegui ficar muito tempo lá dentro, por conta do cheiro carregado dos incensos. Não é frescura minha, apesar de ser bem fresca, o cheiro é muito forte, mesmo com todos os ventiladores que existem lá dentro.
Hong Kong Observation Wheel (Roda gigante)
Não andamos na roda-gigante, mas o local é tão gostoso que passamos horas caminhando por ali. Ela é mesmo gigante, tem 60 metros de altura, com 42 gôndolas e uma com banco de couro e piso de vidro transparente.
Disneyland em Hong Kong
Antes de tudo, preciso informar que nós não fomos até a Disneylândia de Hong Kong, mas se você é tipo ‘Dineymaníaco’ e tem vários dias em Hong Kong, vale gastar o dia se divertindo. Diz a lenda que é uma mini Disney.
Mercados de rua
Ainda que você não compre nada, basta andar pelas ruas de Hong Kong para sentir como os locais compram alimentos nestas ruas, vendem verduras, legumes, frutas e muitos frutos do mar.
Eu gosto de comprar frutas nos locais em que visito, sendo que muitas destas frutas nem existem no Brasil. Mas em Hong Kong, não provamos nenhuma fruta.
Hong Kong tem tantas coisas para fazer. Imagine fazer um tour pelos bares da cidade.
Flower Market
Vários Blogs que li recomendavam a visita, entretanto apenas passei por lá, não sou tão amante de flores para ficar andando horas num mercado e não comprar nada. Afinal, o que vou fazer com flores numa viagem, com tantas outras coisas para fazer.
Causeway Bay
Bairro comercial de Hong Kong Island, onde se encontram grandes marcas, bem como várias lojas de Departamento.
Preciso fazer um comentário aqui: As chinesas se vestem muito bem e, além disso, só usam roupas de grife.
Nunca vi em nenhum outro lugar ter fila para entrar na loja da Chanel, Louis Vuitton e Gucci. Até questionei: Que isso, alguma promoção? Doce ilusão.
Entendendo a abertura econômica da China
A abertura econômica da China ocorreu em 1970 e trouxe várias modificações à cultura chinesa.
O capitalismo aos poucos foi se instalando e em seguida demonstrando sinais claros das suas características, como as construções de centros comerciais e shoppings centers.
Todas essas mudanças fizeram com que uma grande parcela da população chinesa alcançasse, como resultado, uma melhoria na qualidade de vida, com acesso a uma alimentação mais balanceada, acesso às melhores moradias e acesso aos vários bens de consumo (roupas, carros, eletroeletrônicos, entre outros).
Anteriormente a essa abertura econômica, o governo socialista obrigava as pessoas a usarem apenas roupas da cor azul marinho. Entretanto hoje, isso mudou e com um maior poder aquisitivo as pessoas, com o uso de cartões de crédito, consomem grandes marcas, o que lhes conferem status.
O caos gerado
É possível observar nos grandes centros como em Hong Kong alguns caos de grandes cidades. Todavia, mesmo com um sistema de transporte público excelente, nos tempos atuais os chineses querem e podem comprar carros, isso lota a cidade que não foi preparada para receber tantos carros nas ruas, gerando vários congestionamentos.
Sob o mesmo ponto de vista, as moradias não foram preparadas com garagem e não tendo onde guardar os carros, estes são estacionados na rua, que não suporta um número tão grande de automóveis.
Enfim, o capitalismo gerou um problema que terão que resolver.
Onde ficar em Hong Kong
Já que você vai economizar percorrendo toda a cidade de metrô e Hong Kong é uma cidade tão internacional, nós escolhemos o Sheraton Hong Kong Hotel & Towers, e simplesmente amamos, o metrô tem uma parada bem abaixo dele. Então tivemos nenhuma dificuldade de locomoção.
Agora, o que não vai lhe faltar são opções de hospedagem, basta encontrar uma que seja seu estilo e ser feliz.
Antes de terminar deixo aqui para você um roteiro de dois dias da Alexandra, do Turismo de Primeira, pois sempre acho interessantes ver mais de uma percepção sobre o mesmo lugar.
E assim, a nossa viagem a Hong Kong chega ao fim
Não deixe de colocar Hong Kong na sua lista de lugares para se conhecer. Já estou com muita vontade de voltar e aproveitar tudo que essa cidade tem para oferecer.
Se tiver alguma dica para compartilhar, vamos adorar! Não nos custa nada compartilhar informações e assim podemos com pouco, ajudar muito outras pessoas.
Qualquer dúvida já sabe: basta deixar um comentário.
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